terça-feira, 3 de dezembro de 2013

New Things

Começado uma nova fase agora...
 
 
Bem, algumas coisas mudam, pessoas, lugares, e tudo o mais. No entanto, algumas coisas nunca mudam. Ainda amo dramas, romances, novelas mexicanas...Ainda amo complicar as coisas. rs

 
É...Comecemos tudo de novo.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Dúvidas a serem esclarecidas.


Ah sim, sou bissexual. Q


Gosto de garotas e garotos, cada um me atrai por diferentes motivos, é claro. Mas não sou fã de lésbicas machonas ou gays frutinhas (apesar de que acredito que com excessão dos enrustidos todos os gays são frutinhas, é a vida).


Se eu quisesse uma mulher que finge ser um homem eu estaria com um homem, não? E se quisesse um homem que passa mais tempo em frente ao espelho com um potinho de maquiagem do que eu, bem, então você poderia me mandar para o hospício. Não.


I'll miss you.


Existe uma coisa chamada fake, se traduzirmos do Inglês teremos a palavra "falso" e de certa forma é exatamente o que isto é, uma vida falsa construida em um perfil de orkut aonde você finge ser alguém que não é e faz joguinhos que nem sempre têm finais felizes.


Estou na vida fake desde o segundo semestre de 2006, não me lembro ao certo o mês ou o dia. São quase quatro anos nessa vida que quase sempre não é tão falsa quanto promete ser.


Conheci muitas pessoas e perdi várias também, mas, recentemente perdi uma garota, Liana. Ela havia dito que queria que o que nós tinhamos (seja lá o que isso fosse) se tornasse sério. Disse que me amava, mas, eu simplesmente não pude corresponder a isso, porque, em primeiro lugar, não estou acostumada a amar ninguém, não na forma que ela esperava, não agora, faz muito tempo desde a última vez em que me senti realmente apaixonada por alguém e sinceramente o meu tipo de amor (esse que faz com que tudo mude, que é mais forte do que uma pessoa, que vale mais que uma vida) eu nunca pude encontrar no fake (mas tive diversos quase-amores). Mas, haviam outros motivos... muitos outros aos quais não acho certo sequer enumerá-los.


Eu prometi que a deixaria em paz, já que não posso fazê-la feliz e irei. Mas, não posso deletá-la de minha vida, por assim dizer, não irei excluir recados ou depoimentos, não mudarei nada, porque não me acho no direito de fazer isso. Manterei o passado, apenas não permitirei que ele faça parte do presente ou do futuro.


E não amar você, não quer dizer que não te quero, mas, querer você não significa que não posso deixar de ser egoísta e parar de te atormentar. Deixá-la em paz não corresponde ao fato de que deixarei sentir a sua falta.


"Me dê a mão para fugir dessa terrível escuridão".


Apenas peço para que eu não me arrependa.

O real motivo.


Vou ser sincera com você, não fiz esse blog com as intenções tradicionais (ao menos eu imagino que estas sejam as intenções tradicionais), a única coisa em que eu pensava era ter uma conta aqui para acompanhar o blog da Sakura, é Q.

Mas, como segundo motivo eu posso dizer estou usando essa página como diário (e já tentei fazer isso uma vez, mas, o fato de que uma pessoa que eu não esperava que lesse estava lendo o que eu escrevia acabou me deixando travada, digamos assim), na realidade, eu já escrevo algo meio como um diário em uma comunidade que criei no orkut, mas, é diferente.

Nessa comunidade, tenho textos formados com uma estrutura diferente, digamos assim, e não é algo muito particular, costumo usar termos vagos e tudo o mais, dessa vez estou sendo direta.

E estou rezando para que ninguém veja mais do que deve dessa vez Q.

A garota que todos vêem.


É difícil falar de qualquer coisa sobre a minha personalidade, é.

Sou inconstante, explosiva, altamente emotiva, problemática, paranóica e assim por diante. Mas, a maioria das pessoas sempre me viu como alguém muito feliz e despreocupada (e ate certo ponto eu era, não sei o que fez com que eu mudasse, ou talvez eu saiba e não queira realmente ver algo que o motivo é obvio, são muitas as opções e não tenho certeza de nenhuma delas).

Enfim, existe algo sobre mim que eu posso dizer com toda a certeza: tenho um coração maior do que deveria, me deixo levar demais pelos sentimentos, me importo com as pessoas muito mais do que seria razoável e isso deveria ser bom, algumas pessoas dizem que é bom, mas, não é, porque quando você se importa mais com os outros do que consigo mesmo, aos poucos esquece seu valor, perde a sua auto-estima e quase sempre termina mortalmente despedaçado.

Apresentação.

Primeiramente, vamos à identificação.

Você irá me conhecer como Lola, no entanto, o nome pelo qual me registraram é Maria Lorena.


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Ninguém me chama de Maria (a não ser aqueles caras irritantes do telemarketing e essas idiotices todas, sabe do que falo), o fato é que a única pessoa que eu permitia que me chamasse de Maria era meu avô, mas, ele já esta debaixo da terra há quase três anos, portanto, já era. Aliás, odeio que me chamem de Maria, só para constar.

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Tenho vinte anos, sou do signo de sagitário, e não devo passar de um metro e cinquenta e seis de altura, mas, não posso garantir isso (faz um bom tempo desde a última vez que verifiquei).

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Pele morena, cabelos e olhos castanhos e acabo de me formar no colegial.




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Nunca fui uma aluna exemplar, se quer saber, mas, dizem que sou inteligente e que meu maior problema sempre foi a preguiça, enfim, estou aprendendo a lidar com isso.




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Moro com meus pais e minha avó, meus pais são professores, na realidade, minha mãe é aposentada. Minha avó tem derrame desde a minha quinta série e às vezes têm crises e, bem, não é algo pelo qual qualquer um gostaria de passar.



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Mas no final tudo sempre termina bem. Ou não.